Programação Geral

8:00 – 20:00h

Atividade pré-conferência

Oficina UPMS-ANPEd

9:00 – 12:00h

Atividade pré-conferência

Sessão pública UPMS-ANPEd

(Presencial UFMG – Transmissão ao vivo)

18:00h

Atividade pré-conferência

Sessão Conversa– comissão produtos artístico-culturais – avaliação dos produtos artístico e culturais na educação: proposições para o campo

 

Live na XV SUDESTE –

 

Paulo Carrano (UFF); Adriana Fresquet (UFRJ)

Maria Luíza Süssekind UNIRIO

 

(Virtual)

18:00h

Solenidade de Abertura

 

Dra. Angela Imaculada Loureiro de Freitas Dalben – Secretária Municipal de Educação da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Dra. Andrea Moreno – Diretora da Faculdade de Educação da UFMG

Dra. Isabela Almeida Pordeus – Pró-Reitora de Pós-Graduação da Universidade Federal de Minas Gerais

Dr. Alessandro Fernandes Moreira – Vice-Reitor da Universidade Federal de Minas Gerais

Dra. Shirley Miranda – Representando a Profa. Sandra Goulart Almeida – Reitora da Universidade Federal de Minas Gerais

Dra. Geovana Mendonça Lunardi Mendes – Presidenta da Anped Nacional

Maria Luiza Sussekind – Vice-Presidente ANPEd Sudeste

Maria do Socorro Alencar Nunes Macedo – FORPRED-Sudeste

Eucídio Arruda – Coordenador local – UFMG

 

(Presencial UFMG – Transmissão ao vivo)

19:00h

Conferência de Abertura:

Educação, Democracia e Justiça social no desafio urgente da reconstrução nacional

Luiz Carlos de Freitas – UNICAMP

(Virtual)

Exposição permanente “lugar de menina negra é na escola”

9:00 – 12:00h

Sessões especiais

12:00 – 14:00h

Lançamento de livros

(presenciais e virtuais)

 

Atividades culturais

14:00 – 15:45h

Apresentação de trabalhos

GTs e GE

(virtuais)

16:00 – 17:45h

Apresentação de trabalhos

GTs e GE

(virtuais)

17:45 – 18:45h

Lançamento de livros

(presenciais e virtuais)

 

Atividades culturais

18:30 – 20:30h

FORPRED

Reuniões de entidades

Lançamento de livros

Atividades culturais

19:00h

Sessão Painéis

(presenciais e virtuais)

19:00h

Programa Bibliografia Viva –

EDUCAÇÃO E ANTI-RACISMO NA OBRA DE KABENGUELE MUNANGA.

(virtual: Canal YouTube FaE/UFMG)

Exposição permanente “lugar de menina negra é na escola”

 

9:00 – 12:00h

Sessões especiais

12:00 – 14:00h

Lançamento de livros

(presenciais e virtuais)

 

Atividades culturais

14:00 – 15:45h

Apresentação de trabalhos

GTs e GE

(virtuais)

16:00 – 17:45h

Apresentação de trabalhos

GTs e GE

(virtuais)

17:45 – 18:45h

Lançamento de livros

(presenciais e virtuais)

Atividades culturais

18:30 – 20:30h

FEPAE

Reuniões de entidades

Lançamento de livros

Atividades culturais

19:00h

Sessão Painéis

(presenciais e virtuais)

Exposição permanente “lugar de menina negra é na escola”

 

8:00 – 9:00h

Atividades culturais

9:00 – 12:00h

Sessões especiais

9:00 – 11:00h

Sessão Homenagem: Magda Soares

 

Andréa Barbosa Gouveia- Education Review

Maria do Socorro Alencar Nunes Macedo UFSJ

Francisca Pereira Maciel – UFMG/Ceale

Cecília Maria Goulart – UFF

 

(Presencial UFMG – Transmissão ao vivo)

11:00h

Solenidade de Encerramento

 

Presidência da Anped – Giovana Mendonça

Vice-Presidente Anped Sudeste – Maria Luiza Süssekind

Maria do Socorro Alencar Nunes Macedo – Coodenadora Forpred Sudeste

Eucídio Arruda – Coordenador do evento na UFMG

 

(Presencial UFMG – Transmissão ao vivo)

Exposição permanente “lugar de menina negra é na escola”

 

30/11/2022 – 9–12h

Convidados

Formato

MESA 1 – Ensino remoto, Educação Híbrida e a Distância – perspectivas e as consequências para a educação nacional

Eucidio Arruda – UFMG

Débora Dainez – UFSCAR Sorocaba (coordenadora)

Simão Pedro P. Marinho – PUC-MG

Adriana Bruno Rocha – UNIRIO/UFJF

Online

MESA 2 – O teto de gastos e a educação: imposições, desafios e urgências

Daniel Cara – USP

Carlos Abicalil – Fundação Perseu Abramo

Roberto Leher – UFRJ

Zara Tripodi – UFOP (coordenadora)

Online

MESA 3 – Desencantamento com a pós-graduação e a pesquisa: a evasão de estudantes e cientistas

Cezar Luiz de Mari – UFV

Inês Barbosa de Oliveira – UNESA RIO

Carlos Antônio Giovinazzo Jr. – PUC-SP (coordenador)

Online

MESA 4 – Políticas para a diversidade no cenário da educação

Cristina Broglia Feitosa de Lacerda – UFSCAR

Naira Muylaert – PUC RIO

Anete Abramowicz – USP

Ana Lúcia Goulart de Faria – UNICAMP (coordenadora)

Online

MESA 5 – A Base Nacional Comum Curricular: questões para o debate Coordenação

Helena Maria dos Santos Felício – UNIFAL

Alexandra Garcia – UERJ São Gonçalo (coordenadora)

Eliza Bartolozzi Ferreira – UFES

Lea Tiriba – UNIRIO

Presencial com transmissão

MESA 7 – Plano Nacional de Pós-Graduação: perspectivas para o debate

Elizabeth Macedo – UERJ

Alicia Bonamino – PUC-Rio

Regilson Borges – UFLA (coordenador)

Online

01/12/2022 – 9-12h

Convidados

Formato

MESA 6 – 200 Anos do Fico. E como ficou a Educação?

José Gondra – UERJ

Rosa Fátima de Sousa Chaloba – UNESP Marilia

Luciano Mendes Faria Filho – UFMG

Paula David – UFSJ (coordenadora)

Online

MESA 8 – Educação antirracista e antissexista num contexto de ataque a democracia

José Eustáquio de Brito – UEMG

Julvan Moreira – UFJF

Marcus Vinicius Fonseca – UFOP

Geruza Tomé Sabino – UFVJM (coordenadora)

Online

MESA 9 – A avaliação da Pós-graduação no Brasil: como será o amanhã?

José Carlos Rothen – UFSCar

Alice Casimiro Lopes – UERJ

Mara De Sordi – UNICAMP

Maria Eliza Nogueira Oliveira – UNIFAL (coordenadora)

Online

MESA 10 – Pensar a educação na urgência do presente em uma perspectiva ética, estética e Política

Alexandre Filordi – UFLA

Maria Luiza Süssekind – UNIRIO

Maria Emanuela Esteves dos Santos – UFSJ

Luciana Haddad Ferreira – USF (coordenadora)

Presencial com transmissão

MESA 15 – Educação e Modernismo

Maria do Rosário Mortatti – UNESP Marília

Luiz Fernando Conde Sangenis – UERJ São Gonçalo

Maria do Socorro Alencar Nunes Macedo – UFSJ

Monica Correa Batista – UFMG (coordenadora).

Online

02/12/2022 – 9-12h

Convidados

Formato

MESA 11 – A reforma do ensino médio e os desafios na sua implementação.

Nora Krawczyk – UNICAMP

Joana D’Arc Germano Hollerbach – UFV

Marcelo Siqueira Maia Vinagre Mocarzel – UCP Petrópolis

Olavo Pereira Soares – UNIFAL (coordenador)

Online

MESA 12 – Desafios, sonhos e perspectivas : a pós-graduação em educação no sudeste

Nilda Alves – UERJ

José Rubens Jardilino – UFOP

Antonio Carlos Amorim – Unicamp

Marcos Francisco Martins -UFSCAR Sorocaba (coordenador)

Online

MESA 13 – Remuneração e carreira docente: desafios históricos

Elita Betânia Andrade Martins – UFJF

Ana Paula Santiago do Nascimento – UNIFESP

Salomão Barros Ximenes – UFABC

Lorene dos Santos – PUC MG (coordenadora)

Online

MESA 14 – Financiamento da educação: desafios históricos

Carlos Roberto Jamil Cury – PUC MG

Rosimar  de Fátima Oliveira – UFMG

Gilda Cardoso de Araujo – UFES (coordenadora)

Online

Mesa 16 – Ética na Pesquisa em Educação

Marcos Marques de Oliveira – UFF e Comissão de Ética em Pesquisa-Anped

Sandra Fernandes Leite – UNICAMP e Comissão de Ética em Pesquisa-Anped

Sônia Aparecida Siquelli – USF e Comissão de Ética em Pesquisa-Anped

Rosalia Maria Duarte – PUC-Rio e Comissão de Ética em Pesquisa-Anped (coordenadora)

Online

 

30/11/2022 – 19h às 20:30h

Coordenação

Formato

1.NARRAR DOCÊNCIAS E COMPARTILHAR NARRATIVAS: TESSITURAS DE CAMINHOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO

Graça Regina Franco da Silva Reis

Online

2.A LEITURA, A ESCRITA E O RETORNO ÀS AULAS PRESENCIAIS

Elvira Cristina Martins Tassoni

Online

3.OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO POPULAR NO ATUAL CONTEXTO DO ENSINO SUPERIOR: PROPOSIÇÕES PARA UM SISTEMA DE EDUCAÇÃO FREIRIANO

Valéria Olveira de Vasconcelos

Online

4.ATAQUES À LAICIDADE DO ESTADO COMO ATAQUES AOS DIREITOS CONSTITUCIONAIS: EDUCAÇÃO, FAMÍLIAS, GÊNEROS, RELIGIÕES, TRANSFORMAÇÕES E RESISTÊNCIAS

Roseli Fischmann

Online

01/12/2022 – 19h às 20:30h

Coordenação

Formato

5.EDUCAÇÃO PARA O LAZER NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Renata Portela Rinaldi

Online

6.LEITURA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA ESCOLA DA INFÂNCIA EM TEMPOS DE PANDEMIA: Ação docente para o ensino e aprendizagem on-line e presencial

Amanda Valiengo

Online

7.PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES COM A PESQUISA SOBRE DESENVOLVIMENTO CULTURAL DOS BEBÊS NO MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA/MG

Núbia Aparecida Schaper Santos

Online

8.POLÍTICAS DE LEITURA LITERÁRIA NO BRASIL E SEUS DESDOBRAMENTOS EM AÇÕES NO ESTADO DE PERNAMBUCO E NO MUNICÍPIO DO RECIFE

Karina Klinke

Online

Dias:  01/12/2022

Horários: de 12 às 14 horas

Local: Auditório Neidson Rodrigues- FaE UFMG

Mediação: Professora Denize Sepúlveda  – UERJ/FFP

 Apresentação do livros com o tempo de 5 minutos para cada autor, com 10 minutos finais para questões e sessão de autógrafos. 

Observação:

Nesses horários, aqueles autores que enviaram vídeos terão seus vídeos colocados em uma sala para serem vistos.

 

APRESENTAÇÕES PRESENCIAIS

1.Autor: Luciano Mendes de Faria Filho –

E-mail: lucianomff@uol.com.br

Título: Uma brasiliana para a América Hispânica

Editora: Paco Editora

Ano de Publicação: 2021

Sinopse: Esta obra detalha a história da inserção do Brasil nos planos da Fundo de Cultura Económica, em que são reveladas as imensas dificuldades para a execução de projetos editoriais transnacionais, décadas antes do surgimento da Internet. O autor detalhou o planejamento da publicação de obras brasileiras, principalmente nas coleções Tierra Firme, de obras contemporâneas, e Biblioteca Americana, de clássicos, que pretendiam promover a integração continental por meio dos livros e da leitura, incluindo o Brasil. Neste sentido, as redes de sociabilidade entre intelectuais brasileiros, argentinos e mexicanos foram fundamentais para a elaboração e para a publicação dos livros.”                                                              

 

2.Autor: Luciano Mendes de Faria Filho –

E-mail: lucianomff@uol.com.br

Título: A morte do professor

Editora: Caravana

Ano de Publicação: 2021

Sinopse:

Ambientado em Belo Horizonte do final dos anos 1920 e tendo o Primeiro Congresso de Instrução Primária de Minas Gerais como pano de fundo, A morte do professor traz uma trama que, mais uma vez, se estabelece em torno de elementos caros ao pesquisador e recorrentes em suas outras três produções literárias: a imprensa, as questões sociais, a vida cotidiana e, claro, tudo isso temperado com paixão e desejo. Como nos títulos anteriores, a narrativa é excelente! É um texto que desperta a atenção do/a leitor/a desde o início, mantém o ritmo forte do enredo e organiza as falas dos personagens de modo cativante, consistente, sedutor e, principalmente, mobiliza o leitor para o desfecho: afinal, quem matou o professor Clóvis Mendonça?” 

                                                           

  1. Autora: Maria Amália de Almeida Cunha

E-mail: amalia.fae@gmailcom

Título: Escrever uma vida: o diário como fonte de pesquisa-formação

Editora:  Caravana

Ano: 2022

Sinopse: O livro trata de um texto escrito em primeira pessoa, um memorial, para fim de promoção na carreira. A escrita constitui uma operação situada na interface do biográfico, do social e do institucional. Durante aproximadamente 60 dias, a autora escreve um diário, que pode ser compreendido como uma espécie de sociobiografia, cujo teor reflete o cotidiano doméstico e profissional vivido na pandemia. ”                        

 

  1. Autora: Sirleine Brandão de Souza e Carla Cazelato Ferrari

 E-mail: sirleinesouza@uol.com.br

Título: Educação Especial: políticas, pesquisas e práticas

Autoras organizadoras: Sirleine Brandão de Souza e Carla Cazelato Ferrari

Editora: Sarerê

Ano: 2022

Sinopse: Uma coletânea composta por artigos de pesquisadores experientes e novatos no campo da educação especial, de diferentes Instituições de ensino superior do Brasil. Organizada em três partes: políticas, pesquisas e práticas, demonstrando a importância de se discutir a educação especial como campo de conhecimento marcada por involuções, mas também por avanços visíveis.

A partir da década de 1970 com a instituição de um Centro Nacional de Educação Especial – CENESP, ações educacionais voltadas a esse público passaram a ter uma orientação mais sistematizada, ainda que sob forte influência teórica de países como Estados Unidos. Vimos nessa trajetória a constituição de espaços segregados destinados à parte da população com deficiência, principalmente daquela menos favorecida economicamente, como forma de garantia de acesso educacional, ainda que baseados numa visão organicista da deficiência e de uma pretensa formação escolar, que ao fim e ao cabo, coaduna para que, na melhor das hipóteses, apenas se adapte à sociedade tal qual se organiza.

Necessário na análise deste campo de conhecimento apresentar elementos que tensionam esta perspectiva, uma vez que, entendemos a educação escolar para além da simples adaptação do sujeito à realidade que o comporta. Dessa maneira, cabe refletir em que medida as discussões sobre a ampliação de acesso às escolas regulares em classes comuns ou a escolarização em ambiente especializado, contribui para um ensino de qualidade com vistas à formação integral do sujeito, faz-se importante, principalmente neste momento historicamente trágico pelo qual passamos em que as formas de discriminação e seletividade humana atingem graus surpreendentes.

São esses elementos – históricos, conceituais, políticos e práticos – que os artigos desta coletânea abordam de forma rigorosa e embasada teoricamente por uma perspectiva ampla acerca da educação.

Uma obra voltada para o público em geral que deseja conhecer um pouco mais o campo e as pesquisas desenvolvidas. Estudantes, pesquisadoras/es, professoras/es e curiosos pelo assunto.

 

5- Henrique Tahan Novaes  

E-mail: hetanov@gmail.com

Autores: Henrique Tahan Novaes e Julio Okumura

Título: Introdução à política educacional em tempos de barbárie

Editora: Oficina Universitária-Cultura Acadêmica UNESP

Ano: 2021

Sinopse: A ditadura do capital financeiro tem produzido consequências nefastas para a educação da classe trabalhadora. Essa nova forma de ditadura – chamada pelos intelectuais da direita de globalização ou sociedade do conhecimento – permite aos grandes grupos educacionais faturar milhões de dólares diariamente no setor educacional, além obviamente de reproduzir os valores do modo de produção capitalista. No caso brasileiro, a ditadura empresarial-militar se metamorfoseou em ditadura do capital financeiro.

Ainda que as lutas sociais e educacionais dos anos 1980 tenham sido intensas, as rédeas da transição não saíram das mãos da burguesia e dos militares, bloqueando a “redemocratização” do país. A eleição de Collor, os governos neoliberais de FHC e até mesmo o lulismo, elevaram a mercantilização da educação a novos patamares e impediram a realização de algumas conquistas da Constituição de 1988. A “proclamação da República” em 1889 não veio acompanhada de reforma agrária, ex-escravos foram marginalizados, sem oportunidades de emprego, educação e sem um lugar digno para morar. Enfim, a educação continuou sendo elitista e para poucos.

 Por sua vez, a revolução de 1930 industrializou parcialmente o país, produziu uma tímida reforma educacional, mas novamente as propostas de massificação da educação pública de qualidade foram abortadas. Educadores como Anísio Teixeira que defendiam a massificação da escola pública foram marginalizados e até mesmo chamados de “comunistas”.

 Em países de capitalismo dependente como o Brasil, problemas crônicos da política educacional como o subfinanciamento da educação pública, a precarização do trabalho docente, o analfabetismo funcional, o ensino superior elitizado não serão resolvidos dentro dos marcos do capitalismo. Podem ser até superficialmente amenizados em governos populares, mas possuem determinações profundas que impedem sua solução dentro da órbita do capital. Procuramos abordar neste livro – dialogando especialmente com os iniciantes – os problemas clássicos do Brasil – agora potencializados e escancarados pela pandemia e pelo ultraneoliberalismo – que impedem a universalização da educação pública, gratuita e de qualidade, ou em outro sentido, procuramos identificar os fatores que permitiram ao Brasil um grande destaque nos rankings de mercantilização da educação e de barbárie educacional.

As temáticas educacionais possuem determinações profundas – em geral negligenciadas nos debates educacionais: matriz colonial-escravocrata, exportação de commodities, grande propriedade da terra, industrialização hiper-tardia e frágil, subemprego e contrarrevolução permanente.

 

  1. Autora organizadora Nilma Lino Gomes

E-mail: nilmalinogomes@gmail.com

Autores: por Nilma Lino Gomes , Gleicy Mailly da Silva ,  Luciana de Oliveira Dias,  Regimeire Oliveira Maciel, Regina Facchini , Stephanie P. Lima , Tayná Victória de Lima Mesquita, Thiago Coacci

Título:  Saberes das Lutas do Movimento Negro Educador

Editora: Vozes

Ano: 2022

Sinopse: A construção do livro Saberes das lutas do Movimento Negro Educador se deu em uma encruzilhada de vidas e trajetórias. Os diálogos são marcados pelos olhares, experiências, lugares de fala, militância, trajetória pessoal e acadêmica, vivências duras de preconceitos, racismo, sexismos, LGBTQIA+fobia e machismos, como também pelas lutas, conquistas e vitórias.

As políticas de ações afirmativas e as transformações por elas geradas no meio acadêmico, na gestão, na inserção de sujeitos pertencentes aos coletivos sociais diversos e tratados como desiguais em nossa sociedade permearam as análises, pois são parte da experiência de todos. Quer seja como docente, discente, militante houve uma concordância durante os encontros que deram origem a esta obra: a profusão de saberes com os quais as Ciências Sociais e Humanas lidam atualmente é resultado da presença ativa, indagadora e insurgente dos sujeitos diversos, cujo direito de estar na universidade e em outros lugares hegemônicos da sociedade foi possibilitado pela implementação das ações afirmativas como política de Estado e, em especial, pela modalidade cotas raciais e sociais.

30.11

12h-14h

Ana Lúcia Goulart de Faria

cripeq@unicamp.br

“Ana Lúcia Goulart de Faria; Eduardo Pereira Batista; Rosali Rauta Siller

cripeq@unicamp.br; dupeba011107@gmail.com; rauta13@gmail.com.

Sociologia da Infância: a aula como produção de Conhecimentos. Unicamp. 2022. 

O livro Sociologia da Infância: a aula como produção de conhecimento, selecionado pelo edital comemorativo dos 40 anos da editora Unicamp , fruto de um empenho coletivo de pensar a aula como espaço de produção de conhecimento, foi nosso convite para os(as) professores(as) que participaram como convidadas da disciplina, Sociologia da Infância, oferecida pela Professora Drª Ana Lúcia Goulart de Faria em todos os anos na Fe Unicamp e, neste segundo semestre de 2021 foi juntamente com a professora Adriana A. Silva. A ideia foi a de provocar cada professor(a) a olhar sua própria aula como um espaço de produção de conhecimento e, para tanto, deveria retornar a sua própria experiência de pensamento e transforma-la agora em um texto para compor essa obra que, de modo muito singelo, buscou homenagear a Professora Lisete Arelaro, que está em aula aberta na capa do livro, que nos deixou nos dias 12 de março de 2022 e já nos faz tanta falta. Ao prestar essa pequena homenagem para a memória dessa grande mulher (professora, pesquisadora, intelectual, militante), nosso desejo é o que cada um de nós tenha um pouco da Lisete em nosso ofício de professor(a), um pouco da coragem de enfrentar os desafios históricos da educação e a alegria de estar junto na luta por um país mais justo e menos desigual.  

Heloísa A. Matos Lins (org.)    

E-mail: hmlins@unicamp.br/ 

Título da obra: ‘Democracia e participação das infâncias e juventudes no Brasil: cidadanias mutiladas””, Ed. Mercado de Letras, 2022. 

Sinopse: Os temas aqui abordados por professoras e pesquisadoras de diferentes universidades do país são emergentes e ainda lacunares no mercado editorial. Esses estudos oferecem uma abordagem pouco usual quanto ao direito à educação e à participação social e ativa das infâncias e juventudes, ou seja, seu protagonismo como sujeitos políticos de direito. Destaca-se ainda a abordagem temática interseccional de classe, gênero/ sexualidade, “”raça”” e etnia, ainda pouco disponíveis a pesquisadores/as e profissionais que atuam na área. Um livro especialmente relevante num momento em que o Brasil sofre importantes refluxos na democracia, com a desvalorização da ciência, da escola, de professores/as, das classes, culturas e existências historicamente marginalizadas e violentadas. Momento em que se coloca em pauta até mesmo o direito da criança à escola, através da proposta de “”educação domiciliar””, limitadora do acesso aos conhecimentos universalmente compartilhados e valorizados e à escola como espaço de proteção à infância e formação pluralista e cidadã.

Heloísa A. Matos Lins 

 E-mail: hmlins@unicamp.br

 Título da obra: “Pedagogias da morte e da guerra como legado das direitas radicais às crianças e adolescentes: discursos, estéticas e políticas”.

Pedro & João Editores, 2022. 

Sinopse: Este trabalho é fruto de uma pesquisa de pós-doutoramento que buscou analisar o papel reservado às infâncias e juventudes no Brasil atual e seus usos como importantes operadores político-culturais, mais detidamente, sob as forças das direitas radicais mundiais e das direitas cristãs e armamentistas (como no caso do bolsonarismo). Nesse sentido, busca mapear as “novas” representações sociais/ concepções engendradas a respeito das crianças e adolescentes (e seus processos formativos, seus direitos, além de sua instrumentalização política por essa maquinaria), o que impôs uma atenção mais detida aos afetos agenciados por essa singularíssima cultura em efervescência e ao que esse projeto de poder (in)viabiliza em termos (des)democratizantes e subjetivos. O estudo percorre a seguinte questão, ao resgatar também algumas raízes históricas dessas matrizes de pensamento e governo: que país somos/ nos tornamos, como desejamos ser e que caminhos construímos, a partir de escolhas cívicas e éticas como o voto, por exemplo, mas também para além dele? Significa, então, começarmos a enfrentar essa questão, mais seriamente: que lugar é reservado às crianças e jovens (estrategicamente) nesse tipo de projeto de sociedade beligerante, sob o mote alardeado de um neopatriotismo e da proteção às infâncias e juventudes em risco iminente? A que custo humanitário e civilizatório isso está se dando (e se dará), considerando os direitos humanos das crianças já garantidos em lei, e os de outros grupos historicamente subalternizados?

Marcia Gobbi

mgobbi@usp.br  

Desenhar e Ocupar: crianças na Mauá, Ipiranga e Prestes Maia. É um livro cuja produção resulta de pesquisas realizadas pela autora e que contou com a preciosa participação do grupo de pesquisas Crianças, práticas urbanas, gênero e imagens. O livro é composto por desenhos de crianças moradoras de Ocupações fruto da luta por moradia na cidade de São Paulo. Eles encontram-se na maior parte do livro e propõem entre outras coisas o vaguear pelas linhas, cores e assuntos provocando-nos a conhecer aspectos da morada. Juntas, infância, imaginação e política apontam para maneiras singulares de luta, propostas e construções possíveis de outros mundos justos, belos e não excludentes para todas/es/os.

Rosali Rauta Siller   

rauta13@gmail.com

“Rosali Rauta Siller; Zínia Fraga Intra; Fabiola Alves Coutinho Gava; Fernanda Monteiro; Barreto Camargo; Maria Angélica Vago Soares. rauta13@gmail.com; zinia.intra@ufes.br; fabiolaacg@gmail.com; fmbcamargo@gmail.com; angelicavago@gmail.com

Memórias, Histórias, Lutas e Resistências: Nedi-25 anos. Pedro & João; 2022. 

A coletânea que ora apresentamos é composta por um total de seis artigos produzidos a partir dos relatos de professores (as), pesquisadores (as) que assumiram o mandato de Coordenadores (as) do Nedi, nesta trajetória de 25 anos, e que tiveram como foco em suas pesquisas as relações orgânicas, as infâncias e as políticas públicas. 

Agnese Infantino

agnese.infantino@unimib.it

As crianças também aprendem: o papel educativo das pessoas adultas na educação infantil. 

Pedro & João editores.2022. 

Livro escrito e publicado em italiano, lançado no Brasil em português.  

Priscila Basilio

priavan2017@gmail.com

“Autoras: Danielle Oliveira; Lorraine Andrade Gonçalves e Priscila Basilio

Educação Infantil: Promovendo Encontros

Pedro & João

2022

A partir das conversas/planejamentos que coletivamente realizamos com todas/os professoras/es do segmento da Educação Infantil do CAp-UFRJ para pensar estratégias de grupo, surgiu a ideia de construirmos um livro para divulgarmos nossas ações. Esse livro é a composição de muitas cenas, histórias e investigações de pesquisadoras/es e professoras/es  que, de algum modo, fazem parte da história da Escola de Educação Infantil, hoje segmento do Colégio de Aplicação, seja como docente, ou como parceiro de ações formativas e de extensão realizadas por nós.

O encontro, palavra que compõe o título deste livro, mas também um modo de ação política da infância, reifica a potência daquilo que se (re)faz a cada dia, a cada espaço, a cada relação vivida na Educação Infantil. Pautados pelas interações, pela brincadeira e pelas relações de cuidado que nos educam, os encontros na Educação Infantil marcam não só o trabalho, mas as histórias e os modos de combate à exclusão no espaço escolar. Nos capítulos, é possível perceber  as possibilidades que os encontros produzem, ao atravessar tanto o trabalho presencial quanto o trabalho remoto, e a política como prática cotidiana que nos diz que o essencial na escola é a imperativa necessidade de estar junto, de viver com e na diferença. “

Maria Luiza Rodrigues Flores  

malurflores@gmail.com

“Maria Luiza Rodrigues Flores e Marta Lúcia da Silva (orgs.)

Email: malurflores@gmail.com 

Título: Pressupostos teórico-metodológicos e políticos da cidadania dos bebês: contribuições de Fúlvia Rosemberg 

Editora: Educ     Ano: 2022

Sinopse: A obra tem três partes. Na primeira, 

apresenta  resultados de pesquisas orientadas por Fúlvia Rosrmberg, sobre o direito à educação e cuidado dos bebês. Na segunda, concentra artigos de pesquisadoras brasileiras que estudam a educação das crianças pequenas.  Na última parte traz uma entrevista com Rita Coelho,  sobre as contribuições de Rosemberg para projetos relevantes para a educação infantil. “

vanderletesilva@yahoo.com.br O livro foi produzido durante o momento crítico da pandemia na cidade de Manaus e traz reflexões acerca da produção científica e o contexto onde a pesquisadora está imersa. Do ponto de vista acadêmico-científico, avança nos estudos sobre a colonialidade e seus efeitos na educação das crianças pequenininhas, trazendo uma perturbadora reflexão sobre o limite de uma pesquisadora diante de um contexto onde a continuidade da vida, incluindo a sua, é ameaçada, onde a conclusão do trabalho é uma interrogação, nos fazendo pensar sobre qual é a sensação de produzir algo sem a certeza de que chegaremos ao final?

Vanderlete Pereira da Silva                  

vanderletesilva@yahoo.com.br “Nome(s) do(s) autor(es)/organizador(es): Vanderlete Pereira da Silva

E-mail do autor(es)/organizador(es): vanderletesilva@yahoo.com.br

Título: Mães manauaras e a educação das crianças pequenininhas: pluralidades históricas e resistência na cidade da floresta

Editora: Pedro e João

Ano:2022

Sinopse:

O livro foi produzido durante o momento crítico da pandemia na cidade de Manaus e traz reflexões acerca da produção científica e o contexto onde a pesquisadora está imersa. Do ponto de vista acadêmico-científico, avança nos estudos sobre a colonialidade e seus efeitos na educação das crianças pequenininhas, trazendo uma perturbadora reflexão sobre o limite de uma pesquisadora diante de uma situação onde a continuidade da vida, incluindo a sua, é ameaçada e a conclusão do trabalho é uma interrogação, nos fazendo pensar sobre qual é a sensação de produzir algo sem a certeza de que chegaremos ao final? “

Hociene Nobre Pereira Werneck

 hociene@gmail.com

“Nome(s) do(s) autor(es)/organizador(es): Hociene Nobre Pereira Werneck e Sandra Kretli da Siva

E-mail do autor(es)/organizador(es): hociene@gmail.com e sandra.kretli@hotmail.com

Título- Composições em matilha: potência coletiva que produz resistências e cria movimentos inventivos curriculares

Editora: Encontrografia

Ano: 2022

Sinopse: 

 Esta obra trata de uma pesquisa que, ao potencializar a emergência de novos modos de composição e experimentações com professoras e crianças, defende as composições em matilha e o devir-lobo não como metáfora, mas como modo de problematizar a potência do trabalho coletivo no cotidiano escolar, constituindo-se como forças de resistências que, ao fazer o currículo uivar, cria movimentos de invenções curriculares.

Ao defender uma educação pensada “com” as matilhas, aposta na concepção de currículosmatilhas vividos/produzidos em meio às multiplicidades de conhecimentos, linguagens, afetos e afecções que circulam em redes de conversações e ações complexas nos cotidianos escolares e se constituem como corpos coletivos. A obra argumenta pela expansão da força de ação coletiva na/da escola não como ajuntamento de pessoas para um trabalho coletivo homogêneo, mas como uma organização que leva em conta as multiplicidades, a diferença e a constituição de um comum plural.

As autoras

Shellen de Lima Matiazzi –

shelimaprof@gmail.com

“Nome(s) do(s) autor(es)/organizador(es): Shellen de Lima Matiazzi e Renata Duarte Simões 

E-mail do autor(es)/organizador(es): shelimaprof@gmail.com e renasimoes@hotmail.com

Título: Avaliação da Aprendizagem na Educação Infantil e os contextos de vida de crianças empobrecidas

Editora: Appris

Ano: 2022

Sinopse:

O livro Avaliação da aprendizagem na educação infantil e os contextos de vida de crianças empobrecidas aborda a constituição histórico-social da pobreza e como esse fenômeno reverbera nos espaços escolares, enfatizando as práticas educativas-avaliativas desenvolvidas desde a infância. A obra analisa a pobreza como um fenômeno macroestrutural e multidimensional, denunciando como essa condição social afeta a vida de milhares de pessoas, dentre elas, as crianças de 0 a 5 anos, que são as mais atingidas pela fome, miséria e pelas violações de direitos. O livro ainda apresenta reflexões sobre a infância a partir das pluralidades dos contextos de vida e da compreensão da criança como sujeito de direitos e demandante de políticas públicas, direcionando olhares ao crescente impacto de políticas neoliberais na educação infantil no contexto atual, que desconsideram as realidades sociais desses sujeitos. A partir de um contexto formativo de profissionais da educação infantil do município de Vitória-ES, as autoras apresentam diálogos crítico-reflexivos sobre a concepção estereotipada da pobreza presente na sociedade e realizam debates sobre a temática em tela, articulada às infâncias, às políticas públicas para a educação infantil, aos direitos humanos, às políticas sociais de transferência de renda, aos territórios periféricos e às práticas escolares. Um livro com conteúdo marcante, contemporâneo, que problematiza a invisibilidade da pobreza nos contextos escolares, apontando que é possível repensar as práticas educativas-avaliativas, de modo que respeitem as subjetividades infantis e que proporcionem uma educação pública e de qualidade efetivamente inclusiva. “

Merenice merhej

nitimerhej@gmail.com

“e-mail dos autores: nitimerhej@gmail.com; roselif@usp.br

Título: Mário de Andrade e A Voz da Infância 

Editora Appris 

Ano 2022

Sinopese: Mário de Andrade e A Voz da Infância é um livro sobre a política pública de cultura para crianças do Departamento de Cultura da cidade de São Paulo na gestão de Mário de Andrade, no período de 1935 a 1937.


30.11
17:45 – 18:45

 

Adriana Rocha Bruno-

arbruno2208@gmail.com

Título: Formação de professores na cultura digital: aprendizagens do adulto, educação aberta, emoções e docências

Editora: EDUFBA

Ano: 2021

Sinopse:

Esta obra sintetiza mais de 20 anos de pesquisa formal (mestrado, doutorado e pós-doutorado), mais de 30 anos de docências e mais de 50 anos de vida. Dividido em três partes, o livro apresenta, na parte I, o sujeito professor em si e em relação, por meio de conceitos e pesquisas da autora sobre Emoções, sentimentos e a Linguagem emocional, e também a aprendizagem do adulto; na parte II, o sujeito em formação no tempo-espaço contemporâneo, são apresentadas ideias sobre os processos formativos e as docências, com a mediação partilhada na cultura digital; e, por fim, na parte III, a autora traz o debate sobre esse sujeito contemporâneo, imerso e inserido na cultura digital, tratando da curadoria digital, do POMAR (proposta desenvolvida por ela e seu grupo de pesquisa) e reflexões sobre processos de transformação e a cultura digital.”

Cássio José de Oliveira Silva

cassiosilva.cs@gmail.com

Título: O ENSINO MÉDIO EM FOCO: a face oculta do ENEM e das desigualdades educacionais no Brasil

Editora Dialética, 2022

Sinopse: No Brasil, o Ensino Médio é uma das etapas mais críticas da educação básica e ainda desafia as pesquisas educacionais e as políticas públicas para a sua democratização. Segundo o autor Cássio Silva, o livro procura evidenciar que a massificação do acesso a essa etapa, verificada por dados e por inúmeras pesquisas, ainda não se traduziu na efetiva democratização das oportunidades escolares entre os jovens brasileiros. O objetivo principal da pesquisa que deu origem a esta publicação foi analisar o perfil socioeconômico, cultural, a relação com o trabalho e as tendências observadas nas trajetórias escolares de estudantes que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) no Brasil na série histórica que vai de 1998 a 2014. Os resultados sugerem que, apesar de mudanças importantes no que diz respeito ao acesso à essa etapa, existem padrões de segmentação no sistema de ensino brasileiro que atuam como mecanismos de produção das desigualdades escolares e inviabilizam a concretização dos pressupostos meritocráticos das oportunidades sociais. Segundo Nora Krawczyk, professora da Unicamp e autora do prefácio da obra, “a publicação é oportuna para adensar o debate extremadamente relevante sobre o Ensino Médio brasileiro, as trajetórias da juventude e as desigualdades educacionais – que se acirrou a partir da reforma que está sendo implantada nos diferentes estados brasileiros e do aprofundamento das desigualdades sociais no País durante a pandemia””.

Merenice Merhej

 nitimerhej@gmail.com

nitimerhej@gmail.com; roselif@usp.br

Título: Mário de Andrade e A Voz da Infância 

Editora Appris 

Ano 2022

Sinopese: Mário de Andrade e A Voz da Infância é um livro sobre a política pública de cultura para crianças do Departamento de Cultura da cidade de São Paulo na gestão de Mário de Andrade, no período de 1935 a 1937.

Bárbara Ramalho

Nome(s) do(s) autor(es)/organizador(es): Bárbara Ramalho e Lucinha Alvarez

bbramalho@gmail.com

E-mail do autor(es)/organizador(es): bbramalho@gmail.com; lualvarezleite@gmail.com 

Título: Sujeitos socioculturais em diálogo com as pedagogias freirianas: indignação, (re)existência e esperança

Editora: CRV

Ano: 2022

Sinopse: Como forma de celebrar o centenário de Paulo Freire e de afirmar a atualidade e a importância de seu pensamento, nós, discentes e docentes da linha de pesquisa Educação, Cultura, Movimentos Sociais e Ações Coletivas do Programa de Pós-Graduação em Educação – Conhecimento e Inclusão Social da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, construímos este livro, que tem como proposta central explicitar as convergências entre algumas de nossas recentes pesquisas e o pensamento do patrono da educação brasileira. Dessa maneira, por meio das potentes vozes de sujeitos socioculturais historicamente feitos “Outros”, convidamos você a se indignar e a re-existir frente às opressões, mas também a se esperançar e, assim, de forma freiriana, transformar, coletiva e democraticamente, a realidade brasileira.