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Apresentação

Implicados com/na educação nortista e pelos diversos desafios de ser/estar na Amazônia, apresentamos a 3ª Reunião Científica Regional Norte da ANPED, com o tema: DIREITO À EDUCAÇÃO NA AMAZÔNIA: DIVERSIDADE, INCLUSÃO E RESISTÊNCIA. Uma construção resultante do encargo docente, discente, técnico-administrativo com o apoio da Diretoria da ANPED, do Fórum de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação em Educação (FORPREd/Regional Norte), dos Coordenadores(as) de Programas de Pós-Graduação em Educação (PPGEs) filiados à ANPED e da Universidade Federal do Tocantins (UFT).

Sediam e organizam a 3ª Reunião Científica Regional Norte da ANPED, os sócios institucionais: o Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/UFT), o Programa de Pós-Graduação Profissional em Educação (PPPGE/UFT) e o Polo Palmas do Programa de Doutorado em Educação na Amazônia (PGDEA/UFPA/UFT), que contou com várias reuniões deliberativas, inclusive durante a realização da 39ª ANPED/Nacional ocorrida na UFF/RJ, e duas visitas técnicas em Palmas – TO.

A 1ª Reunião Científica Regional Norte da ANPED ocorreu de 19 a 21 de outubro de 2016, na UFPA em Belém, capital do estado do Pará e a 2ª ocorreu de 24 a 26 de outubro de 2018, na UFAC em Rio Branco – Acre. O Forpred Norte encontra-se hoje composto por 14 programas: PPGE/UFAC, PPGE/UNIR, PPGEE/UNIR, PPGE/UFAM, PPGE/UFT, PPPGE/UFT, PPGE/UFOPA, PPGED/UFPA, PPEB/UFPA, PPGEDUC/UFPA, PPGED/UEPA, PPGED/UNIFAP, PPGE/UERR/IFRR e o PROGRAMA DE DOUTORADO EM EDUCAÇÃO NA AMAZÔNIA (PGDEA) – REDE EDUCANORTE. Destes, 12 programas são Associados Institucionais da ANPED.

Reiteramos, aqui o princípio que orienta a ação da ANPED, para as reuniões regionais que se baseia “no respeito ao acúmulo histórico do debate e à autonomia acadêmico-organizativa dos fóruns regionais na proposição, construção e organização das reuniões científicas regionais”.

De acordo com a Resolução das Reuniões Científicas Regionais da ANPED (2015), o objetivo da Reunião é “a socialização das pesquisas e estudos realizados na área de educação e afins dos filiados da ANPED, bem como propiciar intercâmbios e debates sobre temáticas de interesse da Associação”.

Esta é uma reunião anpediana acreana, amazonense, amapaense, paraense, rondoniense, roraimense, tocantinense, no formato: TOTALMENTE ONLINE.

A ANPED vem acompanhando atentamente cada passo no combate à pandemia de coronavírus no país e no mundo. Diante disto, esta reunião científica foi adiada de 2020 para 17 à 20 de março de 2021, para mais informações, clique aqui

 

Créditos do site:

Damião Rocha – Textos

Ana Paula – Técnica Anped Nacional

Roseane Affonso – Secretaria Anped Nacional

Rodrigo Campos – Desenvolvedor/WebDesigner 

Identidade Visual

A identidade visual da 3ª Reunião Científica Regional Norte da ANPED, tem como referência uma simbologia baseada nos povos ancestrais, na mulher, no patrimônio cultural e imaterial da região Norte do Brasil.

Tocantins, estado sede do evento, é um território de cerrado, de ecótonos, devido a formação de dois ou mais biomas fronteiriços, de áreas de transição ambiental com flutuações anuais de vários ecossistemas, que ao completar seus 31 anos, sua riqueza cultural é composta por etnias indígenas: Karajá, Xambioá, Javaé, Xerente, Krahô, Krahô Kanela, Apinajé e Avá Canoeiros, pelos seus povos ancestrais e quilombolas.

O elemento visual principal da logomarca é a boneca de cerâmica indígena Ritxoko, símbolo da mulher Karajá, patrimônio cultural do Brasil, registrado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde 2012.

palha, natural, biodegradável do buriti e babaçu, palmeiras comuns na região Norte do Brasil, tem inúmeras utilizações para os povos tradicionais, e delas surgem esteiras, chapéus, cestos, adereços, etc. Há muito tempo é matéria-prima para estes povos e sertanejos tocantinenses e servem, também, para amarrar peças em capim dourado, uma outra riqueza natural do Parque Estadual do Jalapão.

A flor helicônia, popularmente conhecida como bananeira do brejo ou bico de papagaio, é uma espécie típica da Amazônia, aqui representando a belezura da natureza, da floresta, da fauna, flora: a biodiversidade amazônica.

O grafismo representa vários traços da arte ancestral, da cultura negra, cabocla, assim como a pintura corporal indígena, além da arte marajoara, da cerâmica tapajônica.

 A predominância da cor vermelha, representando o fogo, o sangue, e por isso, associada à energia, à força, ao poder e se constitui como a diversidade dos povos da floresta, das mulheres negras quilombolas, seringueiros, castanheiros, das mulheres quebradeiras de coco-babaçu, pescadores artesanais, ribeirinhos dos igarapés do Pará, do rio Tocantins, do rio Araguaia, do rio Amazonas, varzanteiros, açaizeiros, guerrilheiros do Araguaia, considerando-se os recortes geracionais, de etnia, raça, gênero, religiosidade, ancestralidade, identidade sexual e a educação nortista do/no Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins: (re)existência educacional amazônica – o magistério brasileiro é feminino!

Adriano Alves – arte-finalista

Damião Rocha – criação